No início deste ano, nós começamos a frequentar as aulas das supervisoras para um período de observação, de “reconhecimento do território”. Neste tempo, sentimos falta de ter mais tempo para conversar com os alunos, de conhecê-los mesmo mais de perto. A gente tinha algumas ideias, mas será que elas correspondiam à realidade? Será que a maioria trabalhava? Será que a maioria alimentava um sonho de fazer um curso superior? Será que os pais acompanhavam a vida escolar dos filhos? O que eles gostavam de fazer? O que eles esperavam da vida? Para responder a estas perguntas, tivemos a ideia de aplicar um questionário. Simples, sem muita coisa porque senão também eles nem iam querer responder. Fizemos uma dinâmica antes da aplicação do questionário, pra quebrar o gelo, para dar uma descontraída. Não rolou bem como a gente tinha pensado, não é tão simples assim fazer aquela moçada falar, falar de verdade, com sinceridade, se expor. Ainda estamos tabulando os dados dos questionários, pra fazer um quadro geral e também por sala, mas já deu para perceber algumas coisas, pra desfazer alguns estereótipos que a gente tinha dos alunos e das famílias e deu pra perceber também que precisamos pensar em outras formas para nos aproximarmos mais deles. Alguma ideia?
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Quem são eles?
No início deste ano, nós começamos a frequentar as aulas das supervisoras para um período de observação, de “reconhecimento do território”. Neste tempo, sentimos falta de ter mais tempo para conversar com os alunos, de conhecê-los mesmo mais de perto. A gente tinha algumas ideias, mas será que elas correspondiam à realidade? Será que a maioria trabalhava? Será que a maioria alimentava um sonho de fazer um curso superior? Será que os pais acompanhavam a vida escolar dos filhos? O que eles gostavam de fazer? O que eles esperavam da vida? Para responder a estas perguntas, tivemos a ideia de aplicar um questionário. Simples, sem muita coisa porque senão também eles nem iam querer responder. Fizemos uma dinâmica antes da aplicação do questionário, pra quebrar o gelo, para dar uma descontraída. Não rolou bem como a gente tinha pensado, não é tão simples assim fazer aquela moçada falar, falar de verdade, com sinceridade, se expor. Ainda estamos tabulando os dados dos questionários, pra fazer um quadro geral e também por sala, mas já deu para perceber algumas coisas, pra desfazer alguns estereótipos que a gente tinha dos alunos e das famílias e deu pra perceber também que precisamos pensar em outras formas para nos aproximarmos mais deles. Alguma ideia?
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